Em resposta o pastor João da Cruz Gomes Feitosa, publicou uma nota em que ele diz que as declarações do jornal Poderes são “absurdas, maldosas e inverídicas” que ele, como ministro religioso nunca praticou em sua vida qualquer conduta que desabonasse “seu nome, sua honra e sua condição de pastor”.
O pastor João Feitosa afirma a Hilux WS4 é de propriedade da Igreja, assim como a casa citada na matéria, que nunca houve desvio de dinheiro na igreja e que não é proprietário de fazenda no município de Crixás. “Sou proprietário de um pequeno imóvel rural, localizado no município de Santa Rita do Tocantins, comprado em abril de 2000 e como pagamento deste imóvel foi dada uma casa residencial por mim construída nos anos de 75/76, um automóvel seminovo e um pequeno valor de moeda corrente, decorrente de economia acumulada ao longo dos anos”, disse o pastor na nota.
O pastor diz ainda que as normas estruturais na Igreja Evangélica Assembleia de Deus e da Convenção Nacional - CONAMAD são aprovadas pela Diretoria Executiva da Igreja dentro dos princípios “bíblicos éticos cristãos”.
Sobre as denúncias:
Segundo o jornal Poderes as denúncias foram feitas pelo pastor Nelson Ferreira Barros, que, segundo o jornal tinha 30 anos de pastoreado e que fora expulso da Igreja matriz da Assembleia de Deus, ministério de Madureira, que tem como presidente o pastor João Feitosa, depois de “questioná-lo sobre desvio de dinheiro nas igrejas sob o comando dele”.
Ao jornal, Nelson Ferreira teria denunciado que o pastor João comprou com o dinheiro dos fieis uma mansão no valor de R$ 1 milhão, uma Hilux WS-4 e duas fazendas no município de Crixás. Nelson acusou ainda o pastor de sanção impostas por 50 pastores da igreja por discordar das atitude do pastor presidente, João Feitosa.
Fonte: Atitude Tocantins
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